CARINHO DOS POETAS

CARINHO DOS POETAS

terça-feira, 10 de maio de 2011

Alvorada de Perdão


Vinha rompendo a aurora imponente
Todo ser vivente estava a dormir
Menos aquele que esperava o porvir
Absorvido em seu pensar plangente

A alma da dor o convida a chorar
Tanto chorou que o pranto acabou
Plenilúnio e um novo dia iniciou
Novo desafio expiação a enfrentar

Em todo mundo ele busca esquecer
A malquerança que tem a resolver
Subtamente percebe o calor da luz

Compreende a importância do libertar
Tato visão paladar e olfato de amar
Aceitei o perdão e vivo para Jesus


Braiam Fagundes

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