"Página única de eterna punição
Olhos de táticas imediatas
Ao invés de súplicas, Direcionado à prisão do mal
Mortal veneno onipotente assustador abraça o caderno
Incessantemente babando mentiras paranoicas
Conversa fiada de organização julgadora de crime
Alguém sabe como sair desta prisão?
Mundo de perdão
Palavras de punição
Piratas da morte, com tenaz devoção esculpida
Jogo das leis para compensação
O Billy Desesperado
Venha então, moral!
Venha, implacável chuva apagadora!
Avermelhada canção da destruição
Por quê não acaba?
Já deram o apito do meio-tempo?
No mundo, franzidos - O descido do céu não tá aí?
Cadê aquele que iria reescrever a desgraça do mundo?
Mundo inferior de murmúrios na corrente de destruição
Auto-destruição destinada por fricção avançada
Folha dourada
que compara sabedoria do amor
Sadista de um ego refratado
Martelo de ferro de fragmentos de idéias doentes
Existências roubadas
Criminosos imediatamente encarregados ao sermão
Julgamento! Direitos Humanos! Escândalo! Cabeça-Dura!
Confissão alargando as tripas
Castigo de um ceifador zombador - Por quê isso?
Tristeza de todos que não sabem a verdade
KIRA!
NÓS SOMOS KIRA!
MEU NOME É KIRA!
ATÉ VOCÊ É KIRA!
Era pacífica de debate julgador carnificínico famigerado - Pena de dez mil anos de arrependimento
Dor por arrependimento de tempos turbulentos
Sangrento coração dançante
Cor sonora de trovão vermelho - Vida
É implacável destino! Descanso acorrentado"
Mas no fundo fala que todos queremos julgar o mal.